O jornal Conexão surge das necessidades de conectar diversas pessoas com potencialidade de lutar pelas transformações sociais, mas estão atuando isoladamente, cada um com seus objetivos individuais e particulares. Há um objetivo comum entre várias pessoas com os mesmos históricos de lutas, mas sem espaço para atuação. Os objetivos comuns conectados por este pequeno e humilde espaço de comunicação, com objetivo de levar conteúdo filosófico e científico para ativar e subsidiar as lutas por uma sociedade justa, conectada com a ciência e com a verdade. Sabendo que é impossível competir com a grande mídia, mas é possível apresentar conteúdos que interessa à classe trabalhadora com objetivo de manter uma conexão com as lutas pela emancipação humana, esquecida por setores da academia.
Pela concepção científica é necessário conectar a educação com a saúde, com alimentos saudáveis oriundos da agricultura familiar/orgânica e agroecológica. A saúde deve estar relacionada com um planejamento político da prevenção para evitar doenças. Prevenir a saúde é com alimentos saudáveis, condições de vida, ausência de ambientes tóxicos, tudo isso tem conexão com o conhecimento científico. Mas, para o capital não interessa que a população tenha acesso aos conhecimentos científicos, não interessa que a população não tenha domínio das letras, não interessa que a população não tenha habito de leitura. Interessa mais uma sociedade de analfabetos e um exército de impostores, lumpesinato intelectuais nas academias fingindo ter conhecimentos superiores, apenas para concorrer cargos.
Um outro objetivo do jornal conexão é desvelar o vácuo existente entre o mundo da academia, da pesquisa científica e o trabalhador manual. Em fragmento de “Ideologia Alemã” Engels afirma que: a verdadeira emancipação humana só acontecerá, quando for superado a dicotomia entre o trabalho intelectual e o manual. O pensador Cubano José Martim afirma que somente o conhecimento é capaz de libertar o ser humano. Mas esses horizontes foram abandonados por setores da academia que pousam de intelectuais travestidos de esquerda no Brasil.
Um país com muitos analfabetos e semianalfabetos. Entre os analfabetos, os piores são os analfabetos políticos nas universidades porque esses são formadores de opinião. Esses odeiam Marx, nem conhecem Engels, muito menos Vladmir Lenin e Mao Tse-tung. Mas aqui estará também os pensadores que conseguiram conectar a ciência materialista com os trabalhadores. Lenin e Mão Tse-tung, com certeza foram os maiores. Finalmente um agradecimento aos verdadeiros intelectuais orgânico do proletariado brasileiro, graças a eles que chegou no Brasil a verdadeira ciência do proletariado, inclusive muitos deles foram exilados, alguns até torturados e mortos pelas ditaduras. Nosso dever é continuar vigilante para que nunca mais os ditadores se instalem em qualquer país do mundo, porque os trabalhadores serão os primeiros massacrados.
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